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Quando fui: janeiro/2012
Paris,
Paris...
E eis
que cheguei à cidade luz, cores, formas, a bela língua francesa e aquele jeito chique
que os parisienses têm.
Em Paris
foi o único lugar que não fiz o tour de ônibus, acho que devido aos locais que
já sabia que queria visitar e não abria mão e como tudo em Paris é bem cheio
(diga-se de passagem, em todos os locais de interesse tem muita fila, gente e
horas esperando como em qualquer lugar do mundo). Mas sempre aconselho a fazer
o passeio, muitas vezes a gente acaba passando por locais que nem sonharia.
Meu dia-a-dia na França:
Dia 1: Fui me aventurar na
Champs-Elisée, muita atenção ao metrô, suas muitas estações, trocas de linhas e
tal às vezes confundem todo mundo, por isso não saia do hotel sem pedir um mapa
ou baixe algum em um aplicativo de celular. Saímos na estação “Charles de Gaulle/Étoile “ próximo ao
Arco do Triunfo (quase dentro). A vista é bacana, depois de subir não sei
quantos degraus, dá para ter uma vista bonita de Paris e de alguns dos
monumentos, não se esqueçam das lojinhas ;). Depois continuei a bater perna
pela Champs-Elisée, a avenida é grande e várias lojas de marca estão por lá.
Inclusive a toda-poderosa Louis Vitton.
Dia 4: Ir à Versailles é outro programa
que dura um dia inteiro e como dito para o outlet, também precisa dizer que vai
à Versailles, pois o bilhete também é mais caro. Compre logo o ida e volta e
tome cuidado com o bilhete, se molhar ele acaba não lendo e é um sufoco passar
nas catracas. A linha é a C5 (fique atento porque passa mais de um destino na
mesma estação). A estação não é longe, é uns 5 minutos a pé. Nem tem muito erro
porque praticamente todo mundo vai se dirigir para o mesmo lugar. Depois de
comprar os ingressos (uns 12 euros na época), aproveite o lugar é lindo de
morrer e vá ao jardim também. E beba muito chocolate quente ;)
Dia 5: Fui visitar a Notre Dame, como
não ir? Ela fica localizada na Ilê de la Cité, uma ilha que tem no meio do
Sena. A estação “St-Michel/Notre Dame”
vai deixar praticamente de frente à catedral. Perto da catedral tem várias
lojinhas de lembrança e algumas coisas são bem mais baratinhas que na Champs-Elisée
ou nos locais de comercio que visitei. Para sair da ilha ou vai andando e
passeando pelo Sena ou pode pegar o metrô e voltar para as áreas mais
movimentadas. Eu fui andar e me perder. Porque bacana mesmo é bater perna!!!
Aproveitei para começar as compras de final de viagem.
Dicas:
- Paris
sempre tem e terá muitas coisas para ver e fazer, então é uma cidade que sempre
se renova, mas não tem como não ir aos pontos principais.
- Apesar
de muita gente falar que os franceses não falam nada sem ser o francês, é tudo
mentira, falavam em inglês também. E eles eram bem simpáticos, contrariando o
que a maioria diz.
- Locais
de comer é igual ao que temos no Brasil – as grandes cadeias de lojas,
Pizzahut, Mc Donald’s, Starbucks, Hard Rock Café – estão presentes também. Mas eles
têm uma coisa muito bacana que são os pratos montados, tipo o nosso executivo,
aí basta ver o prato e o que acompanha e comprar. Custa em média de 14 a 20
euros e na maioria das vezes tem entrada + prato principal + bebida ou prato
principal + bebida + sobremesa.
- Se você for com poucas malas ou se conseguir carregar tudo,
o metrô tem uma conexão com o aeroporto, é um ônibus que você pega perto do
Ópera de Paris. É na faixa de uns 15 euros.
- Paris
tem uma hora do rush tão infernal quanto a nossa, evite chegar ou sair perto
das 18hs ou das 9hs, senão seu taxi vai a loucura, mas a média é de 50/70 euros
a corrida.
-
Falando do aeroporto, cuidado com a parada de taxi pirata, vá para fila de taxi
certinha, porque eles ficam ‘espreitando’ e querendo que você os siga.
Notas:
- O Hotel que fiquei foi o Hotel Choiseul-Opéra (3 estrelas
e cotação 7.4 no booking), amei o hotel. O quarto era grande, o café é no
sistema self-service, mas tinha bastante opções, mas o café continuava
parecendo chá. Ele fica perto da estação Opéra (que é o perto do Ópera Garnier
– a inspiração do Theatro Municipal do Rio), para quem gosta de bater perna tem
várias coisinhas perto dele, inclusive mercearias.
- Falando do hotel: todo mundo foi super simpático, sempre me oferecendo informações (e se desdobrando para tentar me ajudar, falando comigo em inglês e em francês). O Wifi é grátis e funciona muito bem nos quartos.
- Outros locais para visitar: Sacre-Couer, os parques, a
EuroDisney, Quartier Latin.
- Mapa do metrô sempre na mão, porque a maioria das
estações faz baldeação com inúmeras linhas e algumas estações se interligam,
não saia do hotel sem um.
- Um guia bacana de levar é o Top 10 da Folha, ele costuma
ser baratinho e tem boas dicas.